Qual foi o maior desafio do seu serviço/unidade, com a criação da ULSAR?O maior desafio, logo no primeiro mês, foi assegurar que a transição, decorrente da criação da ULSAR, fosse serena em matéria de processamento de salários. Estava em causa a transição de mais de quatro centenas de trabalhadores, para a aplicação de vencimentos da ULSAR, bem como a implementação de uma nova aplicação de gestão de horários e assiduidade, num espaço de tempo muito curto. A equipa foi bem-sucedida, resultado do seu esforço e dedicação, e das sinergias criadas entre os serviços de suporte.
O outro desafio foi integrar novas tarefas, decorrentes das especificidades do sistema remuneratório dos Cuidados de Saúde Primários e todo o processo de transição, entre entidades, das situações laborais de cada colaborador.
E a melhor oportunidade?
A melhor oportunidade, para toda a equipa do Serviço de Recursos Humanos, foi, e é, fazer parte do projeto de criação de uma Unidade Local de Saúde. O grau de exigência e a complexidade de um processo desta natureza é elevado. Todos os dias são desafiantes, mas as dificuldades tornam-se em oportunidades de fortalecimento da equipa, enquanto equipa.
Perspetivas de futuro?
A estabilização dos processos e uniformização de procedimentos, em matérias de gestão de pessoas, ainda demorarão a estar concluídas, mas perspetivamos que, a curto prazo, todos os processos de Recursos Humanos sejam transversais, independentemente da área hospitalar ou de Cuidados de Saúde Primários, refletindo uma única Organização: a ULSAR.